A primeira faz tchã...

Ok, calma agora.
Comecemos pelo mais fácil que é o jabá pra Gillette descartável. Só mesmo num país como o nosso o red carpet custa sua dignidade. Sim, porque eu não vejo a menor diferença entre isso e aquelas pobres promotoras que volta e meia saem na rua vestidas de plástico, com peruca de chiclete, ou de mulher das cavernas em festa eletrônica de cerveja. A única diferença neste caso é que são mais altos, em ordem de importância, o cachê e o carão.
Aos figurinos: Fermana Lima, bicha-grila assumida e mal-vestida como qualquer um de sua estirpe. Mas já que a ocasião pedia esporte-fino, a pé-sujo mais famosa do Rio Grande do Sul resolveu trocar a viscosinha por cetim de seda. Lindíssimo, mas que sumiu completamente com essa segunda pele preta e uma botinha ortopédica de vinil nos pés. Garota, se você não faz mais a unha e não raspa mais o sovaco, NÃO ESCOLHA ESTE VESTIDO. Aliás, não escolha este produto.
Claudia (Gi)leitte optou pelo branco e pela máscara da Gabriela Duartte, mas, marinheira de primeira viagem publicitária, exagerou com a mãozinha na cintura e esse sorriso sabor-da-nova-geração. Talvez devesse pedir mais instruções ao numerólogo de celebridades que ela pagou pra botar mais um t no Leite, de repente faltou a letra que serve pra vender sabonette.
E Juliana, a eterna empregadinha, bom, segue empregadinha.